8 de out. de 2008

Notícias


Rede Mundo Melhor e Folha da Praia promovem desfile beneficente

Renda será destinada para o Abrigo São Vicente de Paulo

A Rede Mundo Melhor e a Revista Folha da Praia promovem no dia 14 de maio de 2011(sábado), a partir das 16:00 horas no Clube Social de Ilhéus, o I Fashion for Humanity, um desfile beneficente com o objetivo de arrecadar fundos para o abrigo São Vicente de Paulo, em Ilhéus. A instituição foi criada em 1916 e há quase um século, presta serviços a Ilhéus e à Região Cacaueira, cuidando de seus idosos carentes.

A iniciativa, que é organizada com o apoio do Apparence, novo caderno de Moda & Beleza da Folha da Praia, já conta com a participação de várias boutiques da cidade. Entre elas Lilica e Tigor; Plek; Zappin; Ilhois; Manga Rosa; Vicio; Io e a Feminina.

O objetivo é reunir talentos da moda regional que trazem para o sul da Bahia produções exclusivas, ajudar o abrigo e lançar o novo caderno da revista. O evento contará com a presença de artistas, imprensa em geral, entre outros formadores de opinião engajados com a causa social em Ilhéus.

"Venho acalentando esta ideia há algum tempo. Aos poucos, surgiram voluntárias, parceiros, gente querendo ajudar quem realmente precisa. E é isso que faz o evento ser tão especial“, revela Ana Paula Santana Lima, uma das organizadora do evento.

Além do desfile, várias surpresas estão sendo preparadas para receber os trezentos e cinquenta convidados esperados. Entre elas, um show de MPB, voz e violão, e degustação de tortas, comercializadas pelo próprio Abrigo São Vicente de Paulo com o apoio do Lions Clube Ilhéus Centro.

Na lista dos parceiros, o Studio fotográfico Sandro Andrade, um dos maiores especializados em fotografia na região, Telma Moura produções, DJ Arthur, Clube Social de Ilhéus, Boticário, Zum Decorações, Olho D'Água Flores Tropicais, Gráfica Mesquita, Solar Toldos, Gávea Design e Cacaudoor Outdoor, Vídeo Life, Lumiplack, entre outros.

Os ingressos já estão à venda por R$5,00 nas boutiques participantes. Além do ingresso, o convidado deverá levar uma lata de leite em pó.

Ser Solidário, é perceber que as diferenças só existem porque é mais fácil criar distâncias do que superar dificuldades...

Assessoria – Barbara Bastos

Jornalista Profissional

Contato: (73) 8811-1949

E-mail: bbastosb@hotmail.com




Bioética no Brasil e no mundo é tema de debate

Seminário em conjunto com a Presidência da República reunirá autoridades nesta quarta-feira, 20 de outubro de 2010, no auditório do Ipea em Brasília

A bioética no Brasil e no mundo estará em pauta no Ipea nesta quarta-feira, 20 de outubro. O auditório do Instituto em Brasília (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Edifício Ipea/BNDES, subsolo) sediará o seminário Bioética em debate aqui e lá fora, organizado em conjunto com a Presidência da República, com o apoio da Cátedra Unesco de Bioética do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB).

A mesa de abertura do seminário começará às 8h30, com a presença do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, de Marcio Pochmann, presidente do Ipea, de Swedenberger Barbosa, chefe de gabinete-adjunto da Presidência da República, e de representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Opas/OMS no Brasil, UnB e Unesco.

Em seguida, serão realizadas duas mesas. A primeira, com o tema Bioética no Brasil, será coordenada pelo Ipea. A segunda, sobre Bioética no âmbito internacional e do Mercosul, terá coordenação do Ministério das Relações Exteriores. Na ocasião, será apresentada uma proposta da UnB para uma Convenção Regional do Mercosul sobre Bioética.

Bioética em debate aqui e lá fora terá transmissão ao vivo pelo sítio do Ipea na internet.







Lixo misturado será ignorado por lixeiros em Londrina


Coletores passarão a cumprir calendário definido para cada tipo de lixo: orgânico, reciclável e rejeitos. Cidade produz 425 toneladas de lixo por dia.


As práticas de separação e destinação adequadas de todos os tipos de lixo terão que ser implementadas dentro de alguns dias em Londrina.

Moradores desinformados serão amparados por uma campanha de divulgação que será feita pela prefeitura. Caminhões coletores de lixo passarão a cumprir um calendário definido para cada tipo de lixo, e deixarão para trás, ao encargo do morador, os sacos que contiverem lixo de outro tipo.

As notícias sobre as mudanças que serão feitas à coleta de lixo domiciliar foram dadas pela assistente social Mariliz Garania, gestora executiva da coleta seletiva de Londrina, a formadores de opinião durante um evento que aconteceu na UEL, na manhã desta terça-feira (17).

Só a UEL produz, mensalmente, 5 toneladas de lixo reciclável e 8 toneladas de lixo não reciclável. Ela passará a responder pela separação e destinação desse material. É uma exigência estabelecida em leis e decretos de diferentes níveis ? municipais, estadual e federal. Este trabalho deverá ter início dentro de 15 dias.

Da mesma maneira, a cultura de separação de lixo deverá ser inserida na casa de cada londrinense, que deverá separar o seu lixo em três categorias: orgânico, reciclável e o classificado como rejeitos (coisas como fraldas descartáveis, absorventes higiênicos, papel higiênico, artigos de porcelana, fotografias e outros).

O material reciclável continuará sendo recolhido pela cooperativa de coletores existente na cidade, e os outros dois tipos pelos caminhões contratados pela Prefeitura - que não recolherão o lixo que não tiver devidamente separado.

Londrina produz, diariamente, 425 toneladas de lixo. Desse total, 135 toneladas são de material reciclável.


Fonte: Agência Uel / Redação BondeNews





Temperatura do planeta foi recorde em março

As temperaturas globais - estimuladas pelo fenômeno El Niño - alcançaram em março um nível recorde, indicou nesta quinta-feira o Instituto Oceânico e Atmosférico americano (NOAA) em um comunicado.

"Condições mais quentes que o normal dominaram a terra, especialmente no norte da África, no sul da Ásia e no Canadá", afirmou o NOAA.

A temperatura média da superfície terrestre - que combina a da terra e a do mar - para março de 2010 foi a mais quente já registrada: 13,5 graus centígrados, o que equivale a 0,77 graus a mais que a média do século XX, 12,7 graus, indicou a instituição.

A temperatura média dos oceanos foi a mais quente para qualquer mês de março desde o início do registro, em 1880, enquanto que a temperatura global da superfície terrestre foi a quarta maior para março, garantiu o NOAA, citando uma análise do National Climate Data Center.

Acrescentou ainda que o período janeiro-março foi o mais quente registrado no planeta.

O NOAA destacou que ainda que o fenômeno do El Niño, que se caracteriza por temperaturas maiores que o normal em águas das regiões central e oriental do Pacífico tropical, "contribuiu de forma significativa para o aquecimento no cinturão tropical e na temperatura geral dos oceanos".

Fonte: UOL








A Hora do Planeta


A Hora do Planeta (Earth Hour) é um movimento anti-aquecimento global, idealizado pela ONG WWF para mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global, realizado desde 2007 . Em um período de 60 minutos (correspondente a 1 hora) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
No primeiro ano, apenas a cidade de Sydney(Austrália) participou.
Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais.
Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo.
O maior objetivo da Hora do Planeta é criar consciência sobre os problemas da mudança do clima, expressando essa ação individual em uma escala maciça, ajudando a mudar nosso planeta para melhor.
Em 2009 o evento aconteceu no dia 28 de março, sábado. Neste ano, aspirava-se chegar a cifra de 1 bilhão de participantes, e nesta edição, mais de 3929 cidades se inscreveram, segundo a WWF.
No Brasil, 100 cidades, mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio ao evento.
No Rio de Janeiro, pontos turísticos como o Cristo Redentor, a orla de Copacabana e o Pão de Açúcar, tiveram a iluminação apagada por uma hora.
A cidade de São Paulo também aderiu ao apagão em pontos importantes, como a Ponte Estaiada, o Monumento às Bandeiras, Viaduto do Chá, Estádio Pacaembu, Teatro Municipal, Obelisco, Parque do Ibirapuera, Edifício Copan, isntituto Butantan eo o Museu de Arte Modena.
Porto Alegre participou do movimento apagando as luzes de seus principais monumentos, como a Usina do Gasomêtro, a Estátua de Bento Gonçalves, a Estátua do Laçador, a Fonte Talavera, Largo dos Açorianos, o Monumento ao Expedicionário, a Praça da Matriz, a Praça da Alfândega, Três Guerreiros, Vigilantes do Parcão e Viaduto Otávio Rocha. Além de alguns estabelecimentos particulares, como o Hotel Sheraton.
Participaram ainda, entre outros, o Palácio do Planalto, o Palácio do Itamaraty, a Esplanada dos Ministérios e a Catedral, em Brasília.
Agora chegou a nossa vez!!!
Dia 27 de março, às 20:30 hs, desligue as luzes de sua casa ou escritório por 1 hora!
Junte-se a nós em mais essa empreitada!
Todos Juntos por um Mundo Melhor!!!






Em defesa do Meio-Ambiente


A senadora Marina Silva (PV-AC), ex-ministra do Meio Ambiente e provável candidata à presidência em 2010, recebe neste sábado em Mônaco o prêmio Mudanças Climáticas, oferecido pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco. A iniciativa premia pessoas e instituições por atuarem em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
O prêmio considera ações e iniciativas em três eixos: mudança climática, preservação da biodiversidade e acesso à água, além da luta contra a desertificação. A senadora vai receber 40 mil euros (cerca de R$ 102 mil), além da homenagem com o troféu, que será entregue pelo Príncipe Albert II.
É o quinto prêmio que a senadora recebe desde 2008, quando deixou o Ministério do Meio Ambiente por discordar de algumas diretrizes da política ambiental do governo. O mais recente foi em maio deste ano, o Prêmio Sofia 2009, concedido anualmente pela Fundação Sofia a pessoas e organizações que se destacam nas áreas ambientais e de desenvolvimento sustentável.







Fundo para o Clima: Não há consenso


O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, afirmou nesta sexta-feira que existem divergências delicadas em relação ao fundo internacional para financiar ações de combate ao aquecimento global. Este será um dos temas discutidos na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que acontece entre 7 e 18 de dezembro, em Copenhague, na Dinamarca.


Apesar de os representantes diplomáticos não trabalharem com a possibilidade de fracasso, um consenso em relação aos moldes do financiamento parece estar longe.
“Ainda há coisas complicadas a serem resolvidas”, disse. Apesar de haver uma “convergência majoritária em relação à criação de um fundo internacional”, existem quatro propostas diferentes de como ele funcionaria.


O G77 – grupo que reúne 130 países em desenvolvimento, do qual o Brasil faz parte - quer que o fundo seja constituído por 0,5% a um 1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países industrializados anualmente, o que representaria algo em torno de US$ 400 bilhões a cada ano. “Isso está na mesa de negociação”, afirmou Machado.


Com fórmulas alternativas, outras propostas pretendem igualar a responsabilidade entre todos os países no financiamento das ações de combate ao aquecimento global. A comissão europeia, por exemplo, defende que o fundo tenha um aporte de apenas US$ 100 bilhões e que apenas 20% desse montante venha do Tesouro dos países ricos.


O documento apresentado pelos europeus diz que o financiamento viria 40% do mercado de crédito do carbono, 40% dos países em desenvolvimento e o restante, 20%, dos países desenvolvidos.


O embaixador lembrou que não se pode cobrar dos países pobres a responsabilidade pela alta emissão de CO2 dos países ricos. “[A proposta é] muito razoável. Nós temos que nos lembrar que a convenção determina essa obrigação aos países industrializados. Eles são os grandes responsáveis pelo aquecimento global. Não se pode cobrar dos países em desenvolvimento. É uma forma de aplicação do princípio do poluidor-pagador”.


O governo já sinalizou que vai cobrar dos países ricos a maior responsabilidade pelos custos. Em reunião realizada nesta semana entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, das Relações Exteriores, Celso Amorim, do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, ficou acertado que o Brasil defenderá a proposição do G77 e que reivindicará uma meta de redução de 40% da emissão de CO2 dos países industrializados.


O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) recomenda que os países ricos reduzam sua emissões em 25% a 40%. O embaixador destaca, contudo, que as metas apresentadas por estes países até agora giram, em média, em torno de 11% a 17%, sendo que parte disso seria cumprida com a comercialização de créditos de carbono. Ou seja, não realizariam ações de fato contra o aquecimento global.


Antes da Conferência de Copenhague, os representantes diplomáticos se reúnem em Barcelona, no dia 2 de novembro, para uma nova rodada de negociações.


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