8 de out. de 2008

Denúncia

Manipulação genética causa doença canina

Muita gente sempre fala dos vira-latas como cães de capacidade e saúde inferior. Porém uma vez tratados serão criaturas saudáveis dotadas de ótima resistência à doenças. Sempre que pensamos nos cães de raça, nunca os associamos a doenças, porém talvez seja hora de revermos nossos conceitos.
A Rede Mundo Melhor vem a público para alertar criadores e amantes de cães da raça Cavalier King Charles sobre a Siringomielia, doença orginada da manipulação genética sofrida por esta raça de cão.
Siringomielia é uma doença crônica na qual a espinha dorsal é danificada pela formação de cavidades que são preenchidas por fluidos e pela substituição do sistema nervoso por tecido de cicatriz. A doença, além de ser transmitida heriditariamente, é acompahada de distúrbios das funções motoras e sensorial. As cavidades da espinha dorsal pode se estender através de uma seção considerável da espinha. Os sintomas dependem de qual seção da espinha dorsal foi afetada. Geralmente, os primeiros sintomas são fraqueza e desgaste dos músculos das extremidades superiores e sensações de queimação ou de perda da sensação de dor no antebraço. A siringomielia geralmente progride por muitos anos. Nenhum tratamento satisfatório foi descoberto, apesar de alguns fisiologistas recomendarem a drenagem cirúrgica.
Rescentemente, a BBC chamou a atenção dos amantes de cães no mundo todo ao exibir o documentário: “Cães de raça ou mutantes?”
O documentário chama a atenção para os alarmantes problemas que muitas raças de cães vem sofrendo devido as modificações genéticas das raças, impostas pelo homem. Para adquirir um determinado padrão da raça a nível de beleza, as espécies vem sendo modificadas constantemente ao longo das décadas, causando sérios problemas de saúde. Este foi exatamente o caso da raça Cavalier King Charles, a qual foi
projetada para ter focinhos amorosos e olhos grandes brilhantes. Por conta dessa projeção, o cérebro do Cavalier foi comprimido em sua própria caixa craiana o que lhe proporciona a doença neurológica falada anteriormente neste post.
Essa doença pode trazer enorme sofimento para o cão e com certeza nenhum dono que tenha amor pelo seu bicho de estimação ficaria tranquilo com isso. Essa é apenas uma das inúmeras raças que podem entrar em extinção por conta de problemas desse gênero.

Muitos criadores agem levianamente ao venderem e cruzarem cães portadores da siringomielia.
Por isso, caso deseje criar uma animal desta raça certifique-se que o cão é saudável, exigindo exames médicos especifícos.
Vamos acabar com essa crueldade!
Denuncie o comércio de animais doentes e colabore para salvá-los da extinção!


Assita ao trecho do Documentário da BBC sobre os cães Cavaliers







Móveis em MDF podem causar câncer

Foi-se o tempo em móvel era sinônimo de madeira de lei. A exploração indiscriminada de madeira, associada à necessidade de criar alternativas mais baratas e viáveis para confecção de mobiliário fizeram surgir novas tecnologias: aglomerado, fórmica e MDF.
A sigla MDF é a abreviatura de Medium-density fiberboard, que em português significa Madeira de Média Densidade. Este material é fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos e moldado em painéis lisos sob alta temperatura e pressão. Este processo de fabricação garante ao MDF boa consistência e algumas características bastante semelhantes às da madeira maciça, além de ser mais resistente do que a madeira aglomerada. Como suas fibras possuem uma distribuição homogênea, é possível conseguir acabamentos extremamente delicados e esteticamente mais agradáveis, pois é possível empregar acabamentos do tipo envernizado, pinturas em geral ou revestimentos com papéis decorativos, lâminas de madeira ou PVC.
O sonho de qualquer arquiteto ou decorador não fosse por um pequeno, mais importantíssimo detalhe: a utilização de formaldeídos em sua fabricação.
O formaldeído é um gás, à temperatura ambiente é incolor, inflamável, com odor muito irritante. É usado na indústria química em especial em plásticos, resinas, adesivos e embalsamamentos. Além disso, também é empregado em produtos de higiene pessoal e limpeza.
Em concentrações acima do limite, o Formaldeído é classificado como carcinogênico humano e tem sido relacionado com câncer dos pulmões e nasal, além de possível câncer no cérebro e leucemia. O risco é 37% superior para o desenvolvimento de Linfoma de Hodgkin, mieloma múltiplo e leucemia mielóide.
Pesquisas recentes o apontaram-no como responsável por aumentar em até 34% as chances de uma pessoa normal desenvolver esclerose lateral múltipla; chegando, naqueles que tiveram exposição superior a 10 anos, a tornar as chances até quatro vezes maior.

A coisa é tão séria que já existem muitos estudos que comprovam essas cruéis estatísticas, gerando a obrigatoriedade de uma classificação quanto à liberação da quantidade de formaldeído.

As classificações do MDF quanto à liberação de formaldeído, de acordo com Normas internacionais, e mesmo pela própria ABNT (NBR-14810-2), são: E1; E2 e E3. Os mercados Europeu, americano e japonês utilizam a classificação E1, de baixa liberação (inferior ou igual a 8mg HOCH/100mg de amostra seca). Porém, o mercado japonês já busca reduzir ainda mais esses valores, falando-se até em painéis de MDF do tipo E0 e super E0, com emissões respectivamente de até 0,012mg/L e 0,010mg/L.

Já no Brasil, chocantemente, ainda se utilizam as classificações E2 (média liberação: maior que 8 e inferior ou igual a 30mg HOCH/100 mg de amostra seca) e E3 (alta liberação: maior que 30 e inferior ou igual a 60mg HOCH/100 mg de amostra seca), AMBAS PROIBIDAS nos Estados Unidos, o que nos causa perplexidade diante do total descaso com a saúde humana, e total ausência do poder público sanitário para coibir esse absurdo.

Portanto se você possui em sua residência, escritório ou comércio móveis em MDF fique atento. Verifique se apresenta algum desses sintomas:

· Irritação dos olhos, nariz e garganta
· Lacrimação
· Queimadura no nariz
· Tosse
· Espasmos bronquiais
· Irritação pulmonar
· Dermatite.
Em caso afirmativo, procure imediatamente um médico.













12 mil livros encontrados em Lixão
24.03.2010


O Ministério Público Estadual (MPE), a Polícia Civil e a Secretaria Estadual de Educação (SEE) de Goiás começaram a investigar nesta terça-feira, como cerca de 12 mil livros didáticos e paradidáticos e fitas educativas em VHS, novos e usados, foram abandonados no lixão de Iporá (GO), a 220 km de Goiânia no último fim de semana. O material pertencia à Subsecretaria Estadual de Educação - Regional Iporá, segundo informa a SEE.
O responsável pelo descarte deverá ser autuado e punido por crime de improbidade administrativa, já que mesmo se estivessem desatualizados os livros deveriam ter tido outra destinação. Em caso de livros desatualizados, são doados para instituições filantrópicas. Os paradidáticos são recuperados e entregues a bibliotecas.
A polícia tem informação de que muitos livros eram novos e alguns nem chegaram a ser abertos. Poderiam estar nas salas de aula das escolas públicas da região. Entre os exemplares, havia livros do Instituto Ayrton Senna usados na alfabetização de crianças, livros do programa Acelera Brasil, do Governo Federal, e dicionários.
Além do material didático, foram encontrados no lixão documentos referentes a funcionários das escolas estaduais, da subsecretaria regional, formulários de conclusão de cursos em branco e milhares de cartões de identificação de estudantes.
A denúncia foi feita ontem por funcionários do lixão à Câmara de Vereadores. O material teria sido descartado por dois caminhões da Prefeitura de Iporá em duas viagens a pedido da subsecretaria.
Um verdadeiro descaso com a educação em nosso país.
Não bastasse o desperdício do dinheiro público, somam-se ainda a falta de respeito aos estudantes e a total falta de consciência ambiental.
Acompanharemos o desenrolar dessa atrocidade na certeza da punição aos responsáveis.


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Inscrições abertas até 15/09 para o prêmio de incentivo ao uso racional de medicamentos

Iniciativa do Ministério da Saúde destina R$ 55 mil para trabalhos sobre uso adequado de remédios. Pesquisadores, estudantes, profissionais de saúde e de outras áreas têm até 15 de setembro para concorrer

Pesquisadores, estudantes e profissionais de saúde e de outras áreas podem concorrer a prêmio de até R$ 55 mil com trabalhos voltados ao uso racional de medicamentos – ou seja, prover o produto correto, ao menor custo, apropriado às condições clínicas do paciente, com dose e tempo de uso adequados. Os recursos estão previstos na segunda edição do Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos. Criada pelo Ministério da Saúde, por meio do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos, a iniciativa quer estimular o desenvolvimento de alternativas que possam ser aplicadas na rede pública e demais serviços de saúde. As inscrições seguem abertas até 15 de setembro e podem ser feitas pelo site www.saude.gov.br/premio.

O prêmio é organizado em seis categorias diferentes. Profissionais de saúde, de outras áreas e gestores podem inscrever experiências bem-sucedidas desenvolvidas no local de trabalho. São quatro categorias acadêmicas, divididas em: tese de doutorado; dissertação de mestrado; monografia de especialização ou residência; e de graduação. A sexta categoria se refere a trabalhos feitos por instituições, meios de comunicação ou da área cultural.

PESQUISA E PRÁTICA - Entre os critérios analisados na concorrência, destaca-se a possibilidade de as iniciativas contribuírem com o Sistema Único de Saúde. A previsão é que a lista dos finalistas saia em outubro. “Fala-se muito em automedicação ou mesmo em banalização do uso de medicamentos no Brasil, contudo há pouca investigação científica sobre o assunto. Essa é uma área muito nova, e o prêmio vem exatamente incentivar a abordagem do tema, não só acadêmica, como também dentro da rede de saúde”, afirma o diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel do Nascimento Júnior.

Na primeira edição do prêmio, em 2009, um dos vencedores, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibiraçu, no Espírito Santo, apresentou o projeto Saúde da Gente, com ações para orientar a população, principalmente idosos, sobre o uso correto de medicamentos. Em palestras e visitas domiciliares, profissionais de saúde e agentes comunitários de Saúde da Família esclarecem dúvidas sobre práticas comuns da população, como dissolver comprimidos, guardar remédios na geladeira ou tomar duas doses quando um dos horários é esquecido.

INICIATIVAS - Na categoria dissertação de mestrado, o vencedor do ano passado foi Camilo Guidoni, que realizou um estudo sobre o uso de medicamentos para diabetes na rede pública de Ribeirão Preto, em São Paulo. O trabalho foi concluído na Universidade de São Paulo e apontou que 96,5% dos pacientes com diabetes utilizam remédios orais e insulina dentro do intervalo terapêutico recomendado pelo Ministério da Saúde e por diretrizes internacionais. A pesquisa mostrou ainda que 70% deles pegam o medicamento nas Unidades Básicas de Saúde.

Além do prêmio, o Ministério da Saúde desenvolve outras ações com o objetivo de promover o uso racional de medicamentos. Entre elas, destaca-se a capacitação de gestores e profissionais de saúde em assistência farmacêutica. Já foram realizados 10 cursos de pós-graduação nessa área, além de turmas a distância. Essas atividades são coordenadas pelo Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos.

Categorias e prêmios 1) Experiência bem sucedida de profissionais nos serviços de saúde: R$ 15.000,00 2) Tese de doutorado: R$ 12.000,00 3) Dissertação de mestrado: R$ 10.000,00 4) Monografia de especialização e/ou residência: R$ 8.000,00 5) Trabalho em nível de graduação: R$ 5.000,00 6) Trabalho desenvolvido em: entidades/instituições; meios de comunicação; e no âmbito da cultura: R$ 5.000,00.

fonte: Ministério da Saúde



ACORDO DE COOPERAÇÃO APOIARÁ PESQUISA

SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL


FAPESP, Facepe e Agence Nationale de la Recherche (ANR) selecionam projetos com participação de pesquisadores da França e do Brasil em ciências da vida, agronômicas, exatas, sociais e engenharias As Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados de São Paulo (FAPESP) e Pernambuco (Facepe) e a Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França, divulgaram em 14/4 a Chamada de Propostas de pesquisa científica e tecnológica sobre mudança climática global no âmbito do acordo de cooperação assinado em julho de 2009 entre as três instituições. O acordo prevê a seleção de projetos cooperativos e intercâmbio de pesquisadores e estudantes. Podem participar pesquisadores de instituições de ensino superior ou pesquisa públicas ou privadas dos estados de Pernambuco e São Paulo. As propostas também poderão estar articuladas com projetos de cientistas da França, submetidas ao edital da ANR, disponível no endereço http://www.agence-nationale-recherche.fr/AAPProjetsOuverts?NodId=17&lngAAPId=309 Os projetos podem envolver apenas pesquisadores de São Paulo e Pernambuco ou a colaboração entre equipes do Brasil e da França, com a participação de cientistas dos dois estados ou de apenas um deles. O acordo fará a análise e seleção de projetos sobre mudança climática global em quatro temas: 1) pesquisa envolvendo o monitoramento físico e biogeoquímico do Oceano Atlântico Ocidental, para detecção de mudanças climáticas oceânicas, mudanças nos ciclos de carbono e seus impactos na vida marinha; 2) mapeamento dos usos e cobertura da terra e a mensuração dos estoques e fluxos de carbono na região semiárida de Pernambuco e no Estado de São Paulo; 3) impactos das mudanças climáticas projetadas até o final do século sobre os recursos hídricos da região semiárida de Pernambuco e do estado de São Paulo; e 4) impactos da alteração do nível do mar e das mudanças climáticas projetadas até o final do século nas zonas costeiras de Pernambuco e de São Paulo, identificando vulnerabilidades e estratégias de adaptação. As propostas com participação da ANR poderão ser apresentadas até 18 de maio, e a data limite para recebimento de propostas que envolvam apenas FAPESP e Facepe é 8 de junho. Os resultados da seleção serão publicados pelas três instituições até 31/10. O texto completo da Chamada e do acordo de cooperação FAPESP-Facepe estão em: www.fapesp.br/facepe
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Ações

Rede Mundo Melhor: presente na Passeata pela Paz no Trânsito.

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Notícias


Rede Mundo Melhor e Folha da Praia promovem desfile beneficente

Renda será destinada para o Abrigo São Vicente de Paulo

A Rede Mundo Melhor e a Revista Folha da Praia promovem no dia 14 de maio de 2011(sábado), a partir das 16:00 horas no Clube Social de Ilhéus, o I Fashion for Humanity, um desfile beneficente com o objetivo de arrecadar fundos para o abrigo São Vicente de Paulo, em Ilhéus. A instituição foi criada em 1916 e há quase um século, presta serviços a Ilhéus e à Região Cacaueira, cuidando de seus idosos carentes.

A iniciativa, que é organizada com o apoio do Apparence, novo caderno de Moda & Beleza da Folha da Praia, já conta com a participação de várias boutiques da cidade. Entre elas Lilica e Tigor; Plek; Zappin; Ilhois; Manga Rosa; Vicio; Io e a Feminina.

O objetivo é reunir talentos da moda regional que trazem para o sul da Bahia produções exclusivas, ajudar o abrigo e lançar o novo caderno da revista. O evento contará com a presença de artistas, imprensa em geral, entre outros formadores de opinião engajados com a causa social em Ilhéus.

"Venho acalentando esta ideia há algum tempo. Aos poucos, surgiram voluntárias, parceiros, gente querendo ajudar quem realmente precisa. E é isso que faz o evento ser tão especial“, revela Ana Paula Santana Lima, uma das organizadora do evento.

Além do desfile, várias surpresas estão sendo preparadas para receber os trezentos e cinquenta convidados esperados. Entre elas, um show de MPB, voz e violão, e degustação de tortas, comercializadas pelo próprio Abrigo São Vicente de Paulo com o apoio do Lions Clube Ilhéus Centro.

Na lista dos parceiros, o Studio fotográfico Sandro Andrade, um dos maiores especializados em fotografia na região, Telma Moura produções, DJ Arthur, Clube Social de Ilhéus, Boticário, Zum Decorações, Olho D'Água Flores Tropicais, Gráfica Mesquita, Solar Toldos, Gávea Design e Cacaudoor Outdoor, Vídeo Life, Lumiplack, entre outros.

Os ingressos já estão à venda por R$5,00 nas boutiques participantes. Além do ingresso, o convidado deverá levar uma lata de leite em pó.

Ser Solidário, é perceber que as diferenças só existem porque é mais fácil criar distâncias do que superar dificuldades...

Assessoria – Barbara Bastos

Jornalista Profissional

Contato: (73) 8811-1949

E-mail: bbastosb@hotmail.com




Bioética no Brasil e no mundo é tema de debate

Seminário em conjunto com a Presidência da República reunirá autoridades nesta quarta-feira, 20 de outubro de 2010, no auditório do Ipea em Brasília

A bioética no Brasil e no mundo estará em pauta no Ipea nesta quarta-feira, 20 de outubro. O auditório do Instituto em Brasília (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Edifício Ipea/BNDES, subsolo) sediará o seminário Bioética em debate aqui e lá fora, organizado em conjunto com a Presidência da República, com o apoio da Cátedra Unesco de Bioética do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB).

A mesa de abertura do seminário começará às 8h30, com a presença do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, de Marcio Pochmann, presidente do Ipea, de Swedenberger Barbosa, chefe de gabinete-adjunto da Presidência da República, e de representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Opas/OMS no Brasil, UnB e Unesco.

Em seguida, serão realizadas duas mesas. A primeira, com o tema Bioética no Brasil, será coordenada pelo Ipea. A segunda, sobre Bioética no âmbito internacional e do Mercosul, terá coordenação do Ministério das Relações Exteriores. Na ocasião, será apresentada uma proposta da UnB para uma Convenção Regional do Mercosul sobre Bioética.

Bioética em debate aqui e lá fora terá transmissão ao vivo pelo sítio do Ipea na internet.







Lixo misturado será ignorado por lixeiros em Londrina


Coletores passarão a cumprir calendário definido para cada tipo de lixo: orgânico, reciclável e rejeitos. Cidade produz 425 toneladas de lixo por dia.


As práticas de separação e destinação adequadas de todos os tipos de lixo terão que ser implementadas dentro de alguns dias em Londrina.

Moradores desinformados serão amparados por uma campanha de divulgação que será feita pela prefeitura. Caminhões coletores de lixo passarão a cumprir um calendário definido para cada tipo de lixo, e deixarão para trás, ao encargo do morador, os sacos que contiverem lixo de outro tipo.

As notícias sobre as mudanças que serão feitas à coleta de lixo domiciliar foram dadas pela assistente social Mariliz Garania, gestora executiva da coleta seletiva de Londrina, a formadores de opinião durante um evento que aconteceu na UEL, na manhã desta terça-feira (17).

Só a UEL produz, mensalmente, 5 toneladas de lixo reciclável e 8 toneladas de lixo não reciclável. Ela passará a responder pela separação e destinação desse material. É uma exigência estabelecida em leis e decretos de diferentes níveis ? municipais, estadual e federal. Este trabalho deverá ter início dentro de 15 dias.

Da mesma maneira, a cultura de separação de lixo deverá ser inserida na casa de cada londrinense, que deverá separar o seu lixo em três categorias: orgânico, reciclável e o classificado como rejeitos (coisas como fraldas descartáveis, absorventes higiênicos, papel higiênico, artigos de porcelana, fotografias e outros).

O material reciclável continuará sendo recolhido pela cooperativa de coletores existente na cidade, e os outros dois tipos pelos caminhões contratados pela Prefeitura - que não recolherão o lixo que não tiver devidamente separado.

Londrina produz, diariamente, 425 toneladas de lixo. Desse total, 135 toneladas são de material reciclável.


Fonte: Agência Uel / Redação BondeNews





Temperatura do planeta foi recorde em março

As temperaturas globais - estimuladas pelo fenômeno El Niño - alcançaram em março um nível recorde, indicou nesta quinta-feira o Instituto Oceânico e Atmosférico americano (NOAA) em um comunicado.

"Condições mais quentes que o normal dominaram a terra, especialmente no norte da África, no sul da Ásia e no Canadá", afirmou o NOAA.

A temperatura média da superfície terrestre - que combina a da terra e a do mar - para março de 2010 foi a mais quente já registrada: 13,5 graus centígrados, o que equivale a 0,77 graus a mais que a média do século XX, 12,7 graus, indicou a instituição.

A temperatura média dos oceanos foi a mais quente para qualquer mês de março desde o início do registro, em 1880, enquanto que a temperatura global da superfície terrestre foi a quarta maior para março, garantiu o NOAA, citando uma análise do National Climate Data Center.

Acrescentou ainda que o período janeiro-março foi o mais quente registrado no planeta.

O NOAA destacou que ainda que o fenômeno do El Niño, que se caracteriza por temperaturas maiores que o normal em águas das regiões central e oriental do Pacífico tropical, "contribuiu de forma significativa para o aquecimento no cinturão tropical e na temperatura geral dos oceanos".

Fonte: UOL








A Hora do Planeta


A Hora do Planeta (Earth Hour) é um movimento anti-aquecimento global, idealizado pela ONG WWF para mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global, realizado desde 2007 . Em um período de 60 minutos (correspondente a 1 hora) do último sábado de março de cada ano, governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
No primeiro ano, apenas a cidade de Sydney(Austrália) participou.
Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais.
Já em 2009, foram 3922 cidades em 88 países do globo.
O maior objetivo da Hora do Planeta é criar consciência sobre os problemas da mudança do clima, expressando essa ação individual em uma escala maciça, ajudando a mudar nosso planeta para melhor.
Em 2009 o evento aconteceu no dia 28 de março, sábado. Neste ano, aspirava-se chegar a cifra de 1 bilhão de participantes, e nesta edição, mais de 3929 cidades se inscreveram, segundo a WWF.
No Brasil, 100 cidades, mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio ao evento.
No Rio de Janeiro, pontos turísticos como o Cristo Redentor, a orla de Copacabana e o Pão de Açúcar, tiveram a iluminação apagada por uma hora.
A cidade de São Paulo também aderiu ao apagão em pontos importantes, como a Ponte Estaiada, o Monumento às Bandeiras, Viaduto do Chá, Estádio Pacaembu, Teatro Municipal, Obelisco, Parque do Ibirapuera, Edifício Copan, isntituto Butantan eo o Museu de Arte Modena.
Porto Alegre participou do movimento apagando as luzes de seus principais monumentos, como a Usina do Gasomêtro, a Estátua de Bento Gonçalves, a Estátua do Laçador, a Fonte Talavera, Largo dos Açorianos, o Monumento ao Expedicionário, a Praça da Matriz, a Praça da Alfândega, Três Guerreiros, Vigilantes do Parcão e Viaduto Otávio Rocha. Além de alguns estabelecimentos particulares, como o Hotel Sheraton.
Participaram ainda, entre outros, o Palácio do Planalto, o Palácio do Itamaraty, a Esplanada dos Ministérios e a Catedral, em Brasília.
Agora chegou a nossa vez!!!
Dia 27 de março, às 20:30 hs, desligue as luzes de sua casa ou escritório por 1 hora!
Junte-se a nós em mais essa empreitada!
Todos Juntos por um Mundo Melhor!!!






Em defesa do Meio-Ambiente


A senadora Marina Silva (PV-AC), ex-ministra do Meio Ambiente e provável candidata à presidência em 2010, recebe neste sábado em Mônaco o prêmio Mudanças Climáticas, oferecido pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco. A iniciativa premia pessoas e instituições por atuarem em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
O prêmio considera ações e iniciativas em três eixos: mudança climática, preservação da biodiversidade e acesso à água, além da luta contra a desertificação. A senadora vai receber 40 mil euros (cerca de R$ 102 mil), além da homenagem com o troféu, que será entregue pelo Príncipe Albert II.
É o quinto prêmio que a senadora recebe desde 2008, quando deixou o Ministério do Meio Ambiente por discordar de algumas diretrizes da política ambiental do governo. O mais recente foi em maio deste ano, o Prêmio Sofia 2009, concedido anualmente pela Fundação Sofia a pessoas e organizações que se destacam nas áreas ambientais e de desenvolvimento sustentável.







Fundo para o Clima: Não há consenso


O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, afirmou nesta sexta-feira que existem divergências delicadas em relação ao fundo internacional para financiar ações de combate ao aquecimento global. Este será um dos temas discutidos na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que acontece entre 7 e 18 de dezembro, em Copenhague, na Dinamarca.


Apesar de os representantes diplomáticos não trabalharem com a possibilidade de fracasso, um consenso em relação aos moldes do financiamento parece estar longe.
“Ainda há coisas complicadas a serem resolvidas”, disse. Apesar de haver uma “convergência majoritária em relação à criação de um fundo internacional”, existem quatro propostas diferentes de como ele funcionaria.


O G77 – grupo que reúne 130 países em desenvolvimento, do qual o Brasil faz parte - quer que o fundo seja constituído por 0,5% a um 1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países industrializados anualmente, o que representaria algo em torno de US$ 400 bilhões a cada ano. “Isso está na mesa de negociação”, afirmou Machado.


Com fórmulas alternativas, outras propostas pretendem igualar a responsabilidade entre todos os países no financiamento das ações de combate ao aquecimento global. A comissão europeia, por exemplo, defende que o fundo tenha um aporte de apenas US$ 100 bilhões e que apenas 20% desse montante venha do Tesouro dos países ricos.


O documento apresentado pelos europeus diz que o financiamento viria 40% do mercado de crédito do carbono, 40% dos países em desenvolvimento e o restante, 20%, dos países desenvolvidos.


O embaixador lembrou que não se pode cobrar dos países pobres a responsabilidade pela alta emissão de CO2 dos países ricos. “[A proposta é] muito razoável. Nós temos que nos lembrar que a convenção determina essa obrigação aos países industrializados. Eles são os grandes responsáveis pelo aquecimento global. Não se pode cobrar dos países em desenvolvimento. É uma forma de aplicação do princípio do poluidor-pagador”.


O governo já sinalizou que vai cobrar dos países ricos a maior responsabilidade pelos custos. Em reunião realizada nesta semana entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, das Relações Exteriores, Celso Amorim, do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, ficou acertado que o Brasil defenderá a proposição do G77 e que reivindicará uma meta de redução de 40% da emissão de CO2 dos países industrializados.


O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) recomenda que os países ricos reduzam sua emissões em 25% a 40%. O embaixador destaca, contudo, que as metas apresentadas por estes países até agora giram, em média, em torno de 11% a 17%, sendo que parte disso seria cumprida com a comercialização de créditos de carbono. Ou seja, não realizariam ações de fato contra o aquecimento global.


Antes da Conferência de Copenhague, os representantes diplomáticos se reúnem em Barcelona, no dia 2 de novembro, para uma nova rodada de negociações.


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Iniciativas


É com muito prazer que inauguramos a nossa coluna Iniciativas.

Visamos divulgar o trabalho de outras entidades da sociedade civil organizada, que lutam por um mundo melhor, assim como nós.

Parabéns a todos que levam a sério a Responsabilidade Social.

Começaremos com a ULA - União Libertária Animal, uma entidade que luta contra a exploração animal.

O debate sobre os direitos animais se parece muito com o debate sobre aborto, se complica pela dificuldade em estabelecer um corte claro de distinções entre a base moral e julgamentos políticos. O padrão relacional humano/não-humano é profundamente enraizado na história e nas tradições.

Oponentes dos direitos animais têm tentado identificar diferenças moralmente relevantes entre humanos e animais que pudesse justificar a atribuição de direitos e interesses aos primeiros e não aos últimos. Variadas distinções entre humanos já foram propostas, incluindo a posse da alma, a habilidade de usar a linguagem , auto-consciência, um alto grau de inteligência e a habilidade de reconhecer os direitos e interesses alheios. Entretanto, tais critérios encontram dificuldades onde eles não parecem ter aplicação em todos ou somente os humanos: cada um poderia ser aplicado para alguns, mas não para todos os humanos, e no caso dos animais também não é diferente.

Voltaire, foi um dos filósofos mais influentes de seu tempo e que sempre defendeu a elaboração de uma enciclopédia de conhecimentos gerais que estivesse ao alcance de todos. Persistindo na ideia, em 1764 publicou o Dicionário Filosófico. Neste livro Voltaire responde a Descartes justamente sobre a temática que envolve a relação Homem - Animal:


Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento. Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias. Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição”




ULA - União Libertária Animal



O Ula é um grupo independente, sem fins lucrativos, de estudos e ativismo em Direitos Animais da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Tem como objetivo, familiarizar a população dessa área com as questões relacionadas aos Direitos Animais, assim como, provocar um questionamento no modo em que pensamos os animais não-humanos dentro do paradigma atual (antropocentrismo), gerando uma mudança benéfica por meio da reflexão da relação entre seu modo de vida e a interferência à vida animal.

O grupo tem fins informativos, portanto atua com ações educativas por meio da abordagem da Educação Humanitária, sempre em articulação com os demais grupos de Direitos Animais do Brasil. Com uma abordagem descontraída e colorida, instigando e atraindo a população a receber as novas informações, o grupo de jovens ativistas vai para as ruas, fazendo um trabalho voluntário, se divertindo e conhecendo pessoas com os mesmos ideais.

Dentre os projetos realizados pelo Ula, estão:

- Campanha pelo fim dos rodeios no município de Seropédica, que faz divisa com a zona oeste do Rio de Janeiro;

- Ulinha: Direitos animais para crianças, com atividades em escolas e cartilha infantil abordando os Direitos Animais de forma integral para crianças, inédito no Brasil.

- Campanha Padrinhos Mágicos, onde qualquer pessoa pode apadrinhar a castração de um animal, com um valor baixo, devido a parceria do grupo com veterinários.

- Tenda Libertária: Instalação de tenda em eventos ou nas ruas, para realização de intervenção urbana, com faixas, cartazes, folders, megafone, decoração temática, degustação vegana, exibição e vídeos, etc.

- Acervo Ula! – Acervo de livros de Direitos Animais (jurídicos e filosóficos), disponibilizados gratuitamente para membros do grupo, para estudos, fundamentação teórica e formação interna.

- Material educativo – elaboração de folders, panfletos e cartilhas educativas, distribuíd

as e disponibilizadas para download e reprodução do site do Ula.

A Zona Oeste do Rio de Janeiro é uma área onde não recebe intervenção educativa relacionada aos Direitos Animais. Talvez, por esta razão, ocorre uma grande incidência de diversas formas de exploração animal: abandono de animais domésticos, descontrole populacional dos mesmos, venda de animais de diversas espécies em lojas e feiras, consumismo acrítico, encarceramento de aves, guarda irresponsável, grande consumo de carnes, negligência e maus tratos, etc.

O Ula acredita que a educação/conscientização é um meio profilático e definitivo para a problemática da exploração animal. De acordo com Paulo Freire, "não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.

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